Número 130 Mayo 2003
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FUENTE PALMERA ANO XII N 130 MAYO 2003 Precio 1 EDITORIAL La llamada de las urnas C u a n d o e l n um e r o d e M a y o d e e s t e p e r i o d i c o s a l g a a la ca l le , n o s e n c o n t r a r em o s ya e n p l e n a c am p a n a e lec to ra l , e n e s o s d i a s e n lo s q u e c a d a c u a t r o a n o s l a s fo rm a c i o n e s q u e c o n c u r r e n a l a s u r - n a s in ten tan c o n v e n c e r a l e l e c to r ado d e q u e s u o f e r t a es l a m e jo r . E s t am os y a h a b i t u a d o s a e s t e j u e g o d em o c r a - t ico , t a n t o e n lo q u e s e r e f i e r e a l a s e l e c c i o n e s loca le s , c om o a l a s a u t o - n om ica s , g e n e r a l e s o eu rop e a s , h a - b i t u a d o s t a n t o a lo q u e o c u r r e e n lo s m e s e s p r ev io s , e n lo s q u e t i en e l u g a r lo q u e h a t e rm i n a d o p o r t e n e r un nom bre prop io , l a precam pana ; com o a lo q u e o c u r r e d u r a n t e l a c am p a n a e lec to ra l , e n l a qu e , g e n e r a lm en te , y s a l v o e x c e p c i o n e s , lo s c a n d i d a t o s p a r e c e n d e j a r a u n l a d o s u c om e d i - m i e n t o e n e l l e n g u a j e y s u b u e n a e d u c a c i o n q u i e n l a t u v i e r a -, y e ch an m ano de u n l engu a j e m a s ag re - s i v o y l a m a y o r p a r t e d e l a s v e c e s in su l t an t e y o f en s ivo . S om o s t o d a - v i a d em a s iado b a r b a r o s e n ese s en t i - d o . Q u i z a s e a n e c e s a r i o q u e l a s fo r - m a c i o n e s p o l i t ic a s l le g u e n a un a c u e r d o d e n o a g r e s i o n v e rb a l , c o n lo q u e se c o n s e g u i r i a p o r un l a d o q u e lo s o r a d o r e s s e e s f o r z a r a n m a s en e l a b o r a r s u d i s cu r so , s i r v i e n d o al m ism o t i empo de m ode los va l idos para e l r e s to d e l a pob l a c ion , y p o r o t ro , q u e lo q u e o f r e c e n a los v o t a n t e s s e e n t i e n - d a c o n m a y o r c l a r id ad , a u n q u e e n d e - m a s i a d a s o c a s i o n e s lo p r om e t i d o en c am p a n a s u e l e s e r r a p i d am e n t e o lv i - d a d o . S e d i c e q u e l a s c am p a n a s s o l o s i r - v e n p a r a g a n a r lo s v o t o s d e lo s i n d e c i - so s , d e a q u e l l o s q u e n o t i e n e n a u n c l a r o q u e p a p e l e t a v a n a in t rodu c i r en l a u rn a , y q u e tom a n s u d e c i s i o n e n lo s ultim o s m om en tos . E s po s ib le q u e esto s e a as i , y p o r e l lo r e su l t a a u n m as v a l i d o q u e e n l a c am p a n a e l e c to r a l lo s p a r t i d o s y a g r u p a c i o n e s e l e c to r a l e s m a n t e n g a n u n r e s p e t o y u n a s m a n e r a s u n o s c o n o t r o s . S e r i a t am b i e n m u y d e s e a b l e q u e t a n t o lo s r e p r e s e n t a n t e s e l e g i d o s en l a s u r n a s c om o lo s vo t an t e s , n o se c o n s i d e r a r a n c om o r e c e p t o r e s uno s , y c om o em i so r e s o t ro s , d e u n c h e q u e en b l an co , e n e l q u e s e p u e d e e s c r ib i r lo q u e s e qu ie ra , s in n i n g u n a o t ra r e s p o n - sab i l idad . P a r a e l m e s q u e v i en e , c u a n d o s a l - g am o s n u e v am e n t e a l a ca l le , y a se h a b r a n d e s p e j a d o t o d a s l a s dud a s , y s a b r em o s e n m a n o s d e q u i e n e s s e ha p u e s t o l a r e spon s ab i l id ad d e g o b e r n a r L a C o l o n i a d u r a n t e lo s p r o x im o s c u a - t ro a n o s . E L C O L O N IA L S U M A R I O Por tada ............................... Ed ito rial: La l la mad a d e l as u rna s. Pag i nas 5 a 7 .................. N u e s t r a Co lo n i a e s n o ticia . Pag i na 8 ............................. Prima vera C u l tu ra l de la Aso cia cio n C u l tu ra l Ramon d e B e n a . Pag i na 1 0 .......................... D e p o r t e s . Pag i na 1 2 .......................... Pe r s on a s : Teo d o si a R i v e r o O s t o s . 2 Cartas al Director / Opinion P e r iod i co M en su a l I n d e p end ien t e C/ Hornachuelos, 1. Apdo. Correos, 2 14120 Fuente Palmera Cordoba E-mail:
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Web: elcolonial.cjb.net EDITA: ASOC . CULTURAL RAMON DE BENA Inscrita en el Registro de Asociaciones de la Delegacion Provincial de Gobernacion de la Junta de Andalucia con el Num. 2698 J UNTA DIRECTIVA Presidente : Manuel Dugo Rossi. Vicepresidente : Teresa Fernandez Ramirez. Secretaria: Inmaculada Reyes Reyes. Tesorero:Francisco Lopez de Ahumada Suarez. Vocales: Juan Segovia Martinez, Enrique Gonzalez Mestre, Jose Moyano Plaza. EQUIPO COLABORADOR Empresas: Antonio Romero Bolance. Sanidad: Bernabe Galan. Medio Ambiente : Juan Segovia Martinez, Manuel Dugo Rossi. Historia: Francisco Tubio Adame, Manuel Garcia Reyes. Ochavillo: Quique Gonzalez Mestre. Villalon: Manuel Leon. S i l i l l o s: Jesus Alinquer. Colaboraciones literarias: Manuel Gonzalez Mestre, Carlos Piston Crespo. Asesor juridico: Francisco Linan. Asesor Economista: Rafael Aguirre. D i seno: Jose Fernandez Lara. 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Y hemos perdido la guerra todos porque todos somos politicos y la mala jugada y sus consecuencias ahora son responsabilidad de todos, pasando po r alto el cinismo de quienes son los respon- sables de la masacre humana y , despues, piden o quieren dar ayuda humanita- ria. Callese, por favor y metase con sus tanques y bombarderos en su casa!. Llegan las elecciones; en democra- cia lo mas politico es elegir. Bien enten- dido que la politica de los ciudadanos no se agota en las elecciones, en el votar. La politica de los ciudadanos pasa por hacer lo que esta haciendo gran parte de la humanidad: gritar contra la guerra y exi- gir la paz Y aqui necesitamos dar un paso mas y convencernos de que la paz no llegara mientras no se acaben la guerra en Irak, la guerra del hambre, la guerra del colonialismo y del expolio, la guerra del empobrecimiento del hombre por el hombre, la guerra del hegemonismo... Esto nos obliga a trabajar y a votar a quienes van a la politica no a servirse, sino a servir, no a favorecer a los pudien- tes sino a los mas desfavorecidos, no a aplastar a las clases trabajadoras con decretazos sino a buscar con los ciuda- danos el bien comun... No todos los partidos politicos son iguales. Votemos pero pensemos antes a quien votamos. AMIGOS DE OUZAL E l Co lo n ia l n o s e hace r e s p o n s a b l e de las o p i n i o n es es cri t a s d e l o s co mu n i c a n t es o c o l ab o r a d o r e s . L o s fi rman t e s d e b e r a n ap o r t a r s u nomb r e c om p l e t o y D .N . I . Unas pocas palabras para expresar lo que siento Ahora hace siete anos que en t ro el Par t ido Popular en el Gobierno de la nacion . Todos recordamos como estaba Espana en aquellos momen tos . Al borde del colapso economico . La Seguridad Social no funcio- naba, estaba en la ruina, t an en ruina estaba, que apenas podian cobrar el sueldo los fun- cionarios, apenas habia dinero para pagar el desempleo, que po r c ier to llegaba a co tas insospechadas. Los pensionistas estaban a pun to de quedarse sin su paga. Los Roldan y los Guerra pululaban po r doquier. Los millones de pesetas de en tonces volaban en maletines de ida y no vuelta. El terrorismo nos comia, el Gal nos avergonzaba. Con todo este curriculo, me ex t rana y me revela eno rmemen te oir ahora al Sr. Rodriguez Zapa te ro una y o t ra vez decir que el Sr. Aznar t iene un suspenso en el gobierno de Espana. Cuando estamos viendo la Seguridad Social funcionando, los jubilados tenemo s la paga asegurada, el paro del 23 % ha bajado poco mas del 8 % , el terror ismo , gracias a Dios parece que esta bajando, la seguridad ciudadana con las nuevas leyes de juicios rapidos, esperamos que empiece a bajar. La bajada de intereses, la bajada de impuestos, la bajada de la inflacion y la mejora general del estado de bienestar me dan pie a pensar que el Sr. Zapa te ro no lleva razon en sus oratorias . Solo quieren machacar al P .P . con lo del Prestige y con lo de la guerra de Irak . Quisie- ra haber v is to al PSOE en estos mismos casos estando en el Gobierno. Seguramente pasaria como con lo de la OTAN en t iempo de Felipe Gonzalez. Con la UCD, no a la OTAN , po r ir en con t ra de Suarez. Cuando en t ra ron ellos en el Gobierno, resulto que la OTAN era lo mejor del mundo y hubo que vo ta r OTAN si. Asi que v is to el panorama , veo pocos alicientes para vo ta r al PSOE, yo no en t ien- do mucho de politica y , es posible que halla o t ros mo t ivos para vo lver al Gobierno de Felipe Gonzalez, porque lo que p ropone Rodriguez Zapa tero , es exac tamen te , lo mismo que habia antes . Si, porque has ta hablando se parece Zapa te ro a Gonzalez. Yo pienso que el sr. Zapa te ro lleva varios anos viendo videos de los discursos de Feli- pe Gonzalez para imitarlo , porque lo hace exac tamen te igual que el. Es to es solo mi op in ion , no soy politico ni pertenezco a ningun partido politico, solo quiero que publique este escrito para cono - cimiento de otras personas que piensen como yo , que creo que son bastantes. E. L. C. - MAYO 2003 Democracia en Fuente Palme ra Par t iendo de la base de que siempre he sido socialista, sin dicado en Comisiones Obreras, y de origen, La Colonia de Fuente Palmera; tuve que emigrar a Barcelona y o t ros paises, como Francia o Belgica porque aqui no ten ia futuro para formar una familia y vivir en mi pueblo, que es lo que he querido siempre. Ya llevo quince anos aqui y es toy desilu- sionado al ver que bajo la influencia de mi partido se esconde un facha, dictador, co- rrup to y antidemocratico; con razon dijo un afamado critico internacional que un gobier- no , a pa r t i r de dos legislaturas, el mandatario y pa r te de su corporac ion se corrompe . He vivido y v is to muchos casos de injusticias de ta l gravedad, a las que despues se les ha echado t ierra encima, po r las que merecian estar en la carcel. Cito solo uno de ellos: Francisco Javier, Gerente de la Escuela de Empresas, a quien t a n t o debe La Colonia de Fuente Palmera . Esta persona, querida y respetada po r el pue- blo, no merece que la hayan tra tado como a un perro , po r solamente discrepar en alguna idea; pues estamos aqui peor que los iraquies con Sadam Hussein como pro tes tes , te machaco. Yo creo que don An ton io y dona Maribel son incompe ten tes para los cargos que ocu- pan , van en perjuicio de la democracia, de los derechos de las personas y estan frenando el progreso de un pueblo que antes era mas productivo. Yo le doy mi v o t o al Olivo porque todavia son socialistas. Lo siento , soy anon imo po r temo r a perder mi puesto de trabajo. Un saludo. De pena Hoy dia 1 de mayo de 2003 del siglo XXI. Me han llamado por telefono para insultar- me po r op inar sobre lo que los trabajadores tenemos que aguantar. Primero me dijeron sinverguenza, luego me amenazaron con denunciarme. Esto me ha dado mucha pena porque me ha recordado una vez mas que todavia no ha llegado esa verdadera democracia que tanto deseamos. Pero mas pena me ha dado aun comprobar que los trabajadores agricolas por cuenta ajena seguimos sin unirnos. Esto es mucho peor que los insultos y las amenazas. Porque comprendo que cada uno tiene dere- cho a defenderse. Termino con unos versos de Antonio Ma- chado: Mucho importa que esta vida mala y corta que llevamos libres o siervos seamos. POLI R.M. Opinion - MAYO 2003 Reflexiones, en voz alta, de un alcalde pedaneo Ante la llegada del final de la legislatura, para la que pedaneos sobre el calendario de celebracion de las ferias de nuestros pueblos y sobre la subvencion que el fui nombrado alcalde p edaneo de Villalon, o Ayuntamiento iba a conceder para el desarrollo de las tambien llamado Presidente de la Junta Vecinal que es lo mismas. que en realidad aparece en mi nombramiento, por par te Resulta evidente que con este calendario de reunio- del Sr. Alcalde de La Colonia de Fuente Palmera y nes entre Ayuntamiento y Alcaldes Pedaneos es total- debido a las elecciones que se realizaron en este pueblo mente imposible estructurar una minima coordinacion para dicho fin en laS que recibi el apoyo mayoritario de entre ambas partes, en ninguno de los aspectos o facetas los vecinos y vecinas de Villalon, deseo realizar las que pudieran redundar en un trabajo conjunto. siguientes consideraciones y/o reflexiones: Desde un primer momento entendi, aunque desde el Ayuntamiento nunca se me dijo nada en tal sentido, que m i funcion debia ser la de representar y ser portavoz ante e l Ayuntamiento de las inquietudes, intereses y necesidades que los vecinos y vecinas de es te pueblo plantearan como prioritarias en todos los aspectos que propiciaran un mayor desarrollo y bienestar del propio pueblo y de todos y cada uno de los vecinos/as. Ademas entendia, al ser representante del Ayunta- miento nombrado por el Sr. Alcalde de La Colonia de Fuente Palmera en Villalon, que tambien debia cumplir la funcion de transmitir y hacer llegar a los vecinos de este pueblo los proyectos y/o actuaciones que desde el Ayuntamiento se pretendian llevar a cabo. Desde este planteamiento, considero que bastante logico, me marque como uno de mis objetivos priorita- rios el de establecer una coordinacion continua y estrecha con nuestros representantes municipales en e l Ayuntamiento para que la comunicacion y e l tras- vase de informacion fuera fluidos y constantes. Lo cierto es que durante el primer ano y medio de legislatura esa comunicacion, realizada siempre en base a reun iones solicitadas por mi con los diferentes representantes municipales para plantear los intereses y necesidades manifestados por los propios vecinos/as y los grupos de trabajo que estableci, se mantuvo con una regularidad y tono aceptables. A partir de ese primer ano y medio, dicha comunicacion empezo a dificultarse hasta el pun to de que hoy esta bastante limitada, debido sobre todo a que o no se me concedian las reuniones solicitadas y , si se hacia, se demoraban una eternidad o ni siquiera se respondia a los escritos, que incluian la presentacion de proyectos que entregaba en el registro del Ayuntamiento o se hacia de la misma forma anterior- mente referida. Ademas considero que es altamente significativo, el hecho de que durante todo e l tiempo que llevamos de legislatura, solo se han mantenido cuatro reun iones , convocadas por alguno de nuestros representantes municipales, con los alcaldes pedaneos de los diferen- tes pueblos que formamos LaCo lon ia. Una de ellas fue para informarnos de la apertura de plazo para la presen- tacion de proyectos de actividades culturales a desarro- llar durante el ano 2001. Este alcalde pedaneo presento su proyecto en el plazo de tiempo establecido con un des- glose pormenorizado de todos los apartados que en dicha convocatoria se estipulaban, incluido el presupuesto de las mismas. Lo cierto e s que despues de haber pasado dos anos, n i siquiera se ha respondido a la peticion realizada en e l mismo. Las otras tres reuniones tenian como objetivo principal el de informarnos a los alcaldes Ademas, a uno le queda la sensacion de que se ha obviado de una forma voluntaria y grotesca, gran parte del papel que los alcaldes pedaneos podrian haber desarrollado. En este sentido ex ijo, como alcal- de pedaneo de Villalon y como vecino de este Munici- pio, a todos los grupos politicos y agrupaciones de electores, que en la actual campana electoral infor- men de una forma clara y fehaciente a los vecinos y vecinas de cual e s su idea acerca de la representatividad de los diferentes pueblos en nuestro Ayuntamiento y de los organos que para e l lo van a crear, manifestando su compromiso publicamente, aunque todos sabemos que hasta los compromisos publicos dejan de cumplirse. No t iene sentido que se cree la figura del alcalde pedaneo o representante de la junta vecinal, vacia de contenido, competencias, presupuesto, etc., para anu- larla de una forma solapada mas tarde. Desde mi pun to de vista, considero que e s totalmen- te necesaria la participacion real y efectiva de los pueblos que forman es te municipio en todos aquellos temas y/o aspectos que afectan a los mismos . Las formulas que propicien dicha participacion se pueden estudiar y pueden ser variadas, pero todas deben condu- cir a ese mismo fin. Lo que esta claro es que sea cual sea la forma elegida y el organo que se cree, este debe tener unas competencias reales y un presupuesto asignado, compartiendo la cuota de responsabilidad necesaria con el Ayuntamiento y basado en la necesidad de un trabajo coordinado, serio y responsable con el unico objetivo de dar respuesta satisfactoria a los intereses y necesidades de ese pueblo y de mejorar el bienestar de sus vecinos y vecinas. Seria dificilmente comprensible, que si es nece- sario arreglar la habitacion de nuestro hijo, no le pida- mos opinion ni le escuchemos sobre como deberia ser ese arreglo, cuando es este quien mas horas al cabo del dia se encuentra en dicha habitacion y por tanto va a utilizarla mas. En definitiva y como conclusion personal cabe decir que nuestros pueblos necesitan y ex igen unas cuotas mas altas de participacion y decision en todos aque- l los aspectos que posibiliten y conduzcan a una mejo- ra del bienestar social, economico, cultural, etc., y para ello e s imprescindible que en los mismos existan alcaldes pedaneos, representantes de juntas vecina- les , consejos de distrito o cualquier organo valido que los represente de una forma mas cercana. Pero, eso si, con competencias, presupuesto y asumiendo la respon- sabilidad necesaria. EL ALCALDE PEDANEO DE VILLALON MANUEL LEON CASTELL 3 La columna Mas Primeros de Mayo H ay cosas que no concuerdan con tanto hablar de progreso, de avances tecnologicos, de desarrollo, de la sociedad del bienestar y otras gaitas que se nos meten por los oidos como una musica, pero que acaba siendo musica celestial. La huelga del Primero de mayo de 1886 reunio a 180 .000 obreros que pararon para reclamar una jornada digna de un ser humano. Esta claro que el hombre no es una maquina. Aquella huelga fue el comienzo de una larga conquista que acabo estableciendo en el ordenamiento juridico y en la normativa laboral la jornada de ocho horas, que cos to enormes sacrificios, y muchas vidas de trabajadores y trabajadoras a lo largo de muchos anos de lucha. Esta jornada de ocho horas no deberia ser la reivindicacion actual, puesto que es algo ya establecido en todos los convenios y en el Estatuto de los trabajadores. Pe ro aqui parece que en lugar de avanzar en el siglo XXI comenzado, andamos de culo, retrotrayendonos a tiempos pasa- dos en las mas elementales reivindicaciones. Pero yo me pregunto, y que cada una de las empresas lo piense o lo reflexione: Es que todavia se tiene que mantener una batalla para tene r una jornada de ocho horas diarias, o de 40 horas semanales? Pe ro bueno, en que pais estamos? Es que hemos perdido los papeles? Es que el beneficio por encima de todo va a hacer que perdamos la perspectiva humanista del trabajo? Cualquiera que tiene un caballo o un mulo para una tarea, mira por el y no lo sobre exp lo ta . Y es que con el ser humano vamos a actuar como si no fuera mas que un simple instrumento, y no una persona ? Puede que hubiera algo de mal en aquello del Marxismo, pero vamos a tener que devolverle toda la razon a Marx y vamos a tener que reconocer que el dinero y la razon economica lo justifican todo. Al dinero y al beneficio se subordina todo, por el se mon ta la explotacion de los menores, por el se declara una guerra injusta; po r el dinero y el beneficio se destruye lo que haya que destruir. Peter Ustinov, que es un clarividente dramaturgo, ha dicho recientemente: El terrorismo es la guerra de los pobres y la guerra es el terrorismo de los ricos. Es algo evidente que lo hemos visto en Irak , pero que a diario lo hemos venido viendo, desde hace anos, en Israel y Palestina. Con cierto paralelismo cabe hablar de que o se hace justicia frente al terrorismo del capital, para evitar las tensiones sociales, respetando lo mas elemental del derecho de los trabajadores, o nos encontraremos cada vez mas, aunque sea bajo cuerda un regreso a la lucha de clases o al surgimiento mas o menos violento de la lucha obrera. Pero, claro, el sistema lo tiene todo bien montado. La carrera po r el consumo y po r el bienestar ha hipotecado a las familias modestas hasta tal punto que no pueden poner en peligro su trabajo de ninguna manera a riesgo de encon trarse ahogados po r los creditos en que han basado su propio bienestar, establecido como una exigencia inexcusable e ineludible. Es este el circulo vicioso con el que el sistema ha tapado la boca de los mas inquietos y ha domesticado a los mas rebeldes vendiendoles el bienestar a cambio de silencio y a cambio de sumision. Es to exige el rep lan team ien to de una accion sindical concienciadora, junto a una responsabilidad de denuncia sindical que pro te ja la situacion inestable de los trabajadores y haga funciones subsidiarias ante la administracion. Pero junto a ello yo diria tambien en voz alta: Las personas que constituyen el sector empresarial estan llamadas a alcanzar una nueva conciencia, la de quienes son conscientes de su enorme responsabilidad en el equilibrio social al tiempo que hacen crecer sus recursos y sus beneficios de forma honesta y sin constituirse en terroristas o explotadores de aquellos que en definitiva colabo- ran en su propia causa. PAKO La grapa de Carlos Por ti, por los tuyos estilo andaluz y apoyo mas que justificado al acceso a la vivienda, presupuestos, que cada uno contribuya con los gastos segun su poder economico, etc., es decir, un mundo el de la izquierda y otro mundo el de la derecha, un mundo claro frente a un mundo oscuro. Despues entre la izquierda hay otras izquierdas o asi se visten y asi quieren que se les llame; existe una izquierda que busca una igualdad de las contrataciones y otra que asume el estilo de todos a mi, una izquierda que prefiere la deuda como motor de futuro y otra que esa deuda impida el desarrollo de nuestro pueblo, de nuestras calles, de nuestras gentes, una izquierda capaz de traba- jar, organizar, debatir, solidarizar, compartir y avanzar hacia donde queremos avanzar, y otra sumida en el silencio y en el pensamiento unico, y entre la izquierda y esa otra izquierda tambien hay marcadas diferencias que en un momento dado con el estudio, el proyecto, el objetivo, pueden acercarse, desde la independencia programatica, desde la personalidad politica y desde la dignidad; y esta vez como primicia viene la indefinicion, una candidatura cargada de prostitucion politica, sin las raices de ninguna lucha por la historia, personas con todos mis respetos hacia ellas venidas de otros frentes politicos, que no caben en ninguna formacion politica, que nadie conoce su programa, sus intenciones, y que, como dicen por ahi, son una mezcla de ideas con un objetivo comun, que todos conocemos. Opinion / Desarrollo economico 4 H ace ya algun tiempo que la grapa de Carlos no aparece en este medio de comunicacion colono, a saber el motivo que me ha llevado a esta consideracion. Hoy aparece de nuevo; esta vez con motivo de las elecciones municipales que ya estan a la vuelta de la esquina, ya nos ha caido de golpe esa bola gigante para lo bueno y para lo malo que es la democracia y la libertad. Esta democracia que nos permite, nos autoriza y nos habilita un gobierno municipal que conjugue bienestar con futuro, responsabilidad con solidaridad, y claridad con inversionismo. Nuevamente tenemos el deber y el derecho de depo- sitar nuestro voto en confianza, para que los/las repre- sentantes se dediquen a representarnos y a actuar con la fe y firmeza necesarias acordes con los tiempos que corren, con la realidad de nuestros pueblos y con el sentimiento de nosotros y nosotras. Como cada ano la derecha, la izquierda, el centro y la indefinicion vocearan aclamando que cada uno es el mejor, pero el vecino/la vecina de a pie tiene que conocer a sus representantes, y de hecho los conoce, saben cual es el pensamiento de cada uno, como se comporta, a que aspira y que caminos coge para conseguir aquello que el/ ella cree justo y solidario. Esta visto y comprobado que entre la izquierda y la derecha hay tales diferencias que seria imposible que una y otra trabajaran juntas por un proyecto concreto, seria imposible coincidir en temas tan importantes como rea- les, como el medio ambiente, quien contamine que restituya y pague, cultura, que el analfabetismo de los padres no lo hereden los hijos, urbanismo, viviendas de H ace mas de cuatro meses que Luiz Inacio Lula da S i lva tomo posesion de la presidencia de uno de los paises mas fascinantes del planeta. Con un territorio diecisiete veces el de Espana y una poblacion de 170 millones de personas, la economia brasilena tiene un producto interior bruto similar al espanol y una renta per capita de alrededor del 30% de la nuestra. Brasil tiene, ademas, unos ingentes recursos naturales, una contrasta- da capacidad tecnologica en algunos sectores y las posi- bilidades de un inmenso mercado. Pero estas posibilida- des se ven lastradas por los, tambien, inmensos proble- mas sociales y economicos: grandes bolsas de pobreza, deuda externa, pres ion sob re la selva amazonica, megaurbes, corrupcion. Problemas cuyo principal ori- gen es el problema estructural de Brasil: una de las mas desiguales distribuciones de la renta del mundo. Y es precisamente este problema el que impide a esta econo- mia desarrollar sus posibilidades. Resolverlo y desarro- llarse como la potencia que puede ser es el reto al que se enfrenta Luiz Inacio Lula da S i lva . Luchar contra estos problemas pasa, como en tantos otros paises, por alcanzar tres objetivos relacionados: conseguir una estabilidad politica que permita construir un verdadero estado de derecho y una eficaz administra- cion, libre de corrupcion; generar confianza en todas las capas sociales, desde los empresarios internacionales hasta los marginados, de tal forma que aumente la inver- s ion ; y , finalment e, disenar correctas medidas de redistribucion que vayan modificando la estructura de distribucion de la renta, lo que a su vez potencia el estado Los retos de Lula POR GABRIEL M . PEREZ ALCALA de derecho y el crecimiento economico. Las primeras medidas de Lula en estos cien dias han sido esperanzadoras, tanto en los gestos politicos como en las acciones concretas. El nombramiento de su hete- rogeneo gobierno, en el que se mezclan artistas con financieros, la gira por los Estados mas pobres, la cance- lacion de la compra de aviones militares y la campana de lucha contra el hambre han sido cuatro importantes y espectaculares gestos con un fuerte contenido politico. En cuanto a la politica economica, en manos de Antonio Palocci, los objetivos son tan ortodoxos que sorprenden en un lider obrero: la lucha contra la inflacion y el control de las cuentas publicas. Para controlar la inflacion, Palocci ha tomado dos medidas que han sorprendido y que estan causando fuertes presiones en el Partido de los Trabajadores: la primera, conceder la independencia al Banco Central y nombrar a Enrique Me ire l les , un ban- quero privado, su gobernador, con lo que la politica monetaria ha sido la de subir los t ipos de interes hasta el entorno del 26%, diez pun tos por encima de la inflacion; y , en segundo lugar, congelar los gastos publicos no esenciales y reformar tanto la Seguridad Social, elimi- nando las altas pensiones de antiguos funcionarios publi- co s , como el s is tema t r ibu ta r io , endureciendo la progresividad impositiva. En el frente de la redistribucion, ademas de las medidas anteriores de indudables efectos - MAYO 2003 En definitiva, estas elecciones que se preveen duras ya se vera en la campana electoral -, donde para algunos politicos y formaciones no les importara nada de la politica municipal sino otros asuntos que nada tienen que ver con ella, por ello desde este humilde pensamiento y sentimiento que es el mio os invito a todos y a todos a que acudais a los actos programados por todos los pueblos y por todas las formaciones politicas, y alli os dareis cuenta del talante de cada formacion, el programa, el estilo, el compromiso, la forma de ver las cosas, el companerismo que se reparte, la responsabilidad que se respira, y el optimismo que reciben de todos los ciudadanos y ciuda- danas, por un nuevo marco donde intervenga la convi- vencia, la tolerancia, el respeto y el pensamiento exclu- sivo de todos y de todas, porque la democracia es el poder del pueblo, y ese pueblo es el que tiene que decidir esta cosa si, esta cosa no. Votad en confianza, votad porque vosotros sois los verdaderos protagonistas, y de vosotros depende todo lo que dependa de las actuaciones politicas y municipales de nuestra Colonia. Ya de paso, por si no hay otra oportunidad, mando desde esta pagina un cordial saludo a mi amigo Rafalin, camionero hoy, trabajador del campo cuando nos cono- cimos, con el que, desde la lejania, compartimos una amistad que se manifiesta en cada encuentro, y otro fraternal y humano a M Carmen, con mi animo suspiran- do para que acabe la situacion que sufre en este momento. CARLOS PISTON CRESPO IZQUIERDA UNIDA ESTA redistribuidores, y con un objetivo de dinamizar la eco- nomia a traves del consumo, las dos medidas estelares han sido la subida del salario minimo en algo mas del 20% y el proyecto de hacer propietarios a los pobladores de las favelas. El resultado inmediato de estas medidas ha sido la ralentizacion del crecimiento de la inflacion a pesar de los contradictorios efectos a corto plazo de algunas de las decisiones; la estabilidad del real, lo que favorece las exportaciones y reduce el saldo exterior; la generacion de expectativas muy positivas en los inversores internacionales, por la credibilidad de la politica mone- taria y fiscal; y , finalmente, la aceleracion de la tasa de crecimiento economico, debido al tiron del consumo y de la inversion, hasta el entorno del 3%. El exito de Lula, en el que se juega su futuro politico y el de Brasil, depende de cuatro factores claves: de su pragmat ismo y s u cap acidad de luchar con tra el dogmatismo de su partido; de su idea de reforma del Estado brasileno y de su capacidad para cambiar a los poderes facticos brasilenos; de su diplomacia y de su capacidad para generar confianza internacional en su proyecto; y , finalmente, de la eficacia de las medidas concretas de redistribucion. Si tiene exito veremos el nacimiento de una nueva potencia de rango mundial. Si no lo logra al menos le quedara el consuelo de ser siempre una potencia en ese sucedaneo de realidad que es el futbol. publicado en Diario Cordoba el 5-5-2.003 - MAYO 2003 Presentacion de la candidatura del Partido Popular recibio de manos de Pilar Gracia, candidata a la Alcaldia El salon del centro polivalente de Silillos fue el de Fuente Palmera, un ejemplar de la historia de nuestro escenario elegido por los populares para la presentacion, pueblo. el pasado 1 de Mayo , de la candidatura con la que concurren a las proximas elecciones municipales. Asistio tambien M Jesus Botella, que se refirio al buen trabajo de los concejales de la actual corporacion, Intervino en primer lugar Jose Manuel Delgado, Pancho, abriendo el acto para decir que en esta legisla- habiendolo incluso pasado muy mal en sus negocios y en su vida. Dio la bienvenida a los nuevos candidatos y tura se ha trabajado para que Antonio Guisado deje de ser un faraon, mencionando el juicio que este ultimo tiene termino con el que sera el lema de los populares: Menos impuestos y mas seguridad. pendiente en los juzgados de Posadas, y manifestando Finalmente intervino Pilar Gracia, cabecera de lista que el P.P. se siente arropado en toda La Colonia. del Partido Popular en La Colonia, quien presento la Por su parte, Laura Aguilar Alinquer, licenciada en candidatura, que esta formada por las siguientes perso- Derecho y numero dos de la candidatura del P.P., hablo de las lineas generales del programa del Partido Popular, nas: 1. M Pilar Gracia Jimenez que esta dirigido a jovenes, mayores, a la creacion de 2. Laura Aguilar Alinquer empleo, a ofrecer alternativas para el ocio actualmente 3. Jose Manuel Delgado Hilinger muy escasas -, a favorecer el asociacionismo, teniendo previsto tambien la creacion de una oficina de orienta- 4. Rafael Crespillo Dugo cion al empleo, asi como facilitar el acceso a la primera 5. Engracia Segovia Hens vivienda, recordando que en Silillos no se han construi- 6. Miguel Angel Castel Beurno do viviendas de proteccion oficial. Termino diciendo 7. Francisca Adame Lopez que se fomentara la cultura y se ofreceran cursos de 8. Antonio Jesus Garcia Alinquer formacion, y que en cuanto al riego, aseguro que se 9. Monica Gomez Reyes conseguira, que esta muy cerca, y que nuestro compro- 10. Miguel Hidalgo Guisado miso es el futuro de La Colonia. 11. M Carmen Os tos Bolance El candidato a la Alcaldia de Cordoba, Rafael Meri- 12. Manuel Rodriguez Rubiales no, realizo una corta intervencion para decir que un 13. Jose Garcia Falder Ayuntamiento debe fomentar la convivencia, lo que no hace el Alcalde de Fuente Palmera; tras sus palabras Presentacion de la candidatura Socialista Olivo, de quienes dijo que no eran sino ADC resucitando La primera persona en intervenir es Maribel Os tos el nacionalismo caduco, haciendo alusiones a los miem- Ostos, quien, ayudada de una proyeccion, presenta a los bros disidentes del Partido Socialista y a dos candidatas candidatos uno por uno comenzando por los suplentes de El Villar asi como a la perdida de representacion en las En segundo lugar interviene el Diputado Provincial Ruiz Almenara, Secretario General del Partido en la pasadas elecciones por parte de ADC. Mas tarde critico duramente la politica de oposicion Provincia, prometiendo el apoyo incondicional del Parti- del Partido Popular, como una politica de confrontacion do Socialista Obrero Espanol a esta candidatura y prome- y le acuso de ser el causante del fracaso de algunos tido asimismo el apoyo de la Diputacion Provincial, de las instituciones, de la Junta de Andalucia. Ese apoyo lo proyectos de su equipo como el fracaso de la zona regable de Silillos-Fuente Carreteros, y otros boicoteados por las hace especialmente a Antonio Guisado, de quien defien- instituciones que el PP gobierna, especialmente las del de la honestidad, la capacidad de trabajo y su perseveran- Estado. En este pun to resalto de parte de quienes ha cia. estado el Partido Socialista durante este periodos, frente a los posicionamientos conservadores y de ataque a los intereses de los trabajadores manifestado en la legisla- cion del PP . Finalmente concluyo enumerando los grandes pro- yectos de este nuevo equipo de personas de cara a los proximos anos. Los miembros de la candidatura socialista son los siguientes: 1. Antonio Guisado Adame 2. Maria Isabel Os tos Os tos 3. Juan Antonio Fernandez Jimenez 4. Luz Maria Borrueco Reyes 5. Francisco Lopez Rossi 6. Juan Osuna Rodriguez 7. Maria del Carmen Rodriguez Boza Antonio Marquez Moreno, delegado del Gobierno de la Junta en Cordoba, reitera ese apoyo de las instituciones andaluzas a la candidatura socialista al Ayuntamiento de la Colonia. La int ervencion final corrio a cargo de A ntonio Guisado, aspirante por cuarta vez a la alcaldia de la Colonia. En primer lugar presenta los logros de su equipo de gobierno en los ultimos anos, especialmente los logros del ultimo ano. Da las gracias a los miembros de la corporacion, a los trabajadores y a las instituciones anda- luzas que han apoyado sus proyectos. Refiriendose a los otros grupos politicos que concu- rren a estas elecciones, agradecio a Izquierda Unida su apoyo para determinados proyectos del anterior periodo. Posteriormente ataco a la Agrupacion de electores REDAC CION Nuestra Colonia es noticia 5 Pilar Gracia entregando a Rafael Merino un ejemplar de la historia de La Colonia. 8. Aranzazu Saavedra Molas 9. Antonio Javier Guisado Baena 10. Rafaela Rabadan Garcia 11. Maria del Rosario Reyes Parras 12. Maria del Carmen Gomez Reyes 13. Antonio Jose Sepulveda Baena Suplentes: 1. Francisco Arribas Sanchez 2. Rosario Carmona Tellez 3. Maria Jose Crespo Piston REDAC CION Los candidatos socialistas subieron al escenario. 6 Nuestra Colonia es noticia - MAYO 2003 Presentacion de la candidatura de Izquierda Unida El pasado 24 de Abril tuvo lugar en el Salon de Usos Termino diciendo que el dia 25 de Mayo hay que dar una respuesta en las urnas, y que hay que apostar por la Multiples de Fuente Palmera la presentacion de la candi- libertad, por la participacion ciudadana, pidiendo el datura que Izquierda Unida presenta a las proximas elecciones municipales del 25 de Mayo . apoyo para el candidato a la alcaldia por I.U., Manuel Ruda. Aunque en un principio estaba prevista la presencia Por su parte, Manuel Ruda intervino diciendo que a de Andres Ocana, coordinador provincial de I.U., sus esta presentacion se ha invitado a todas las fuerzas compromisos no le permitieron asistir, ocupando su politicas, y que en su campana electoral se basaran en el lugar Francisco Martinez, miembro del Consejo Provin- cial. respeto a los demas y no entraran en el barro que se produce en todas las campanas. Intervino en primer lugar Francisco Barea, que ocu- Paso Ruda seguidamente a exponer los ejes en los pa el segundo puesto en la candidatura, diciendo que se que se divide el programa electoral de I.U.: bienestar trata de una candidatura ilusionante y renovadora, conju- gando personas con experiencia con juventud. social, ordenacion del territorio, politica de igualdad, hacienda y politica municipal, ejes que se desarrollaran Francisco Martinez realizo una larga intervencion en a lo largo de la campana electoral. A continuacion leyo la que recordo que I.U. siempre ha mantenido un discurso los nombres de las personas que forman la candidatura, politico que no ha tenido vaivenes, mencionando que el que son, por este orden: 90 % de los ciudadanos de este pais ha estado en contra de la guerra, asi como que I.U. no se ha movilizado po r 1. Manuel Ruda Valenzuela 2. Francisco Barea Arjona motivos electoralistas, habiendo estado siempre en con- 3. Jose Carmona Reyes tra de todas las guerras. 4. Francisco Javier Sanchez Guisado El programa electoral, continuo Francisco Martinez, esta elaborado con el conocimiento que se tiene de lo que 5. Fernando Balmon Rodriguez hay en la base, en la calle, en la realidad social; gobernar 6. Rosario Palacios Roldan 7. Carlos Piston Crespo no es solo poner farolas, construir parques, etc., tambien hay que considerar las atenciones que se tienen con la 8. Francisco Javier Ruiz Mo ro 9. Juan Segovia Martinez ciudadania, incluso con el resto de formaciones politicas, aunque se tenga mayoria absoluta; I.U., siguio, no esta de 10. Eloy Palacios Roldan acuerdo con que durante 4 anos no se cuente con la 11. Juan Hens Castell ciudadania, mencionando el caso de Cordoba, que es 12. Antonio Vega Fernandez modelo para muchas ciudades en cuanto a participacion. 13. Carlos Segovia Hens Semana Santa en Fuente Noche flamenca en Canada del Rabadan Palmera En mi anterior articulo terminaba dado las gracias y Organizado por las tres Hermandades de Fuente animando a la directiva de la Pena Flamenca La Alondra, en Palmera, Nombre de Maria, N Padre Jesus Nazareno y esta ocasion no solo animar y dar las gracias sino que Santisimo Cristo de la Sangre, se desarrollo durante la tambien tengo que felicitarla porque de nuevo ha sido una Semana Santa un conjunto de actos, en los que colabora- noche flamenca extraordinaria para los que como siempre ron tambien el Ayuntamiento colonial y Cajasur. digo sentimos este arte. Y anadir que la asistencia de publico Los actos incluyeron eucaristias en recuerdo de los fue un exito, no lo fue tanto la falta de silencio por parte de hermanos difuntos de cada una de las hermandades, asi algunos asistentes, ya que esto solo se consiguio en algunos como las tradicionales procesiones, teniendo su culmi- momentos, debido como he dicho antes a la gran afluencia nacion en la procesion del Viernes Santo, 18 de Abril, en de publico. la que desfilaron los pasos de las tres hermandades, y que Todas las actuaciones pusieron todo su arte y buen fue acompanada por la Agrupacion Musical Jose Serra- hacer en el escenario, desde los aficionados hasta los mas no Alcobendas , de Palma del Rio. profesionales, de los que ya algunos nos habian visitado A pesar de la preocupacion reinante por las previsio- anteriormente, como es el caso de Sandra Yuste o Manolo nes meteorologicas de mal tiempo, lo cierto es que la Parada, que tuvieron una brillante actuacion. procesion se desarrollo en todo su esplendor y sin proble- Tambien destacar el merecido homenaje a Currete que mas, y al comienzo de la misma hubo momentos en los la pena y autoridades hicieron a este gran hombre poeta de que el sol apreto con fuerza. la Canada. Y por ultimo, sigo animando a la directiva, ya que pienso que las dos noches vividas son motivo para seguir adelante en el esfuerzo; mi mas sincera felicitacion a todos. JIMENEZ BARRIOS REDAC CION Como aficionada al can te y la poesia, con el sombre- ro en la mano yo me quisiera sumar a este merecido homenaje a D. Francisco Jimenez Carmona, vecino de la Canada. Cuando po r primera vez yo escuche su a r te me conmov io su manera de compone r y su gran improvisa- cion. Vaya po r el mi mas grande admiracion a su recono- cido ta len to , y que po r muchos anos que viva lo siga siempre llevando den tro . JIMENEZ BARRIOS El Cristo de la Sangre y Ntro. Padre Jesus Nazareno. De izquierda a derecha, Francisco Martinez, Manuel Ruda y Francisco Barea. Suplentes: 1. Ramon Franco Redondo 2. Manuel Angulo Yamuza 3. Antonio Arriaza Montero Termino diciendo que la candidatura es cohesionada y unida, y conoce y vive diariamente los problemas de La Colonia, recordando por ultimo al pueblo iraqui y pidien- do la democratizacion del pais. REDAC CION Los Amigos de Ouzal organizan diferentes actos contra la guerra Ante las victimas inocentes que la guerra de Irak esta dejando, la O.N.G. Los Amigos de Ouzal ha tenido varios actos significativos durante el mes de Abril. El primero de ellos una fiesta promovida por Rafael Ruiz Carrasco, que movilizo a distintos grupos noveles de la comarca para que gratuitamente participasen con la finalidad de manifestar una vez mas el rechazo a la violencia. Todos los fondos obtenidos han sido destina- dos para uno de los proyectos de este ano que la O.N.G. tiene en marcha. En esta fiesta intervinieron distintos grupos jovenes durante la velada al igual que en la tarde hubo actuacio- nes de : - Flamenco, acompanado con la guitarra de Peyes y - El Coro Rociero Virgen de Guadalupe de la localidad, al que de forma especial agradecemos el generoso esfuerzo realizado por sus miembros, ya que la mayoria de ellos acababan de llegar de su jornada de trabajo. Otro de los actos fue el celebrado en Fuente Palmera, que consistio en una reflexion sobre las causas que motivan las guerras y sus repercusiones en la sociedad actual, guardando simbolicamente un momento de silen- cio al final del mismo por las personas desaparecidas en todas las guerras. O.N.G. AMIGOS DE OUZAL Los mas jovenes actuaron como verdaderos profesiona- les. La Virgen de los Dolores. Recogida de firmas organizada por la O.N.G. meses atras. Nuestra Colonia es noticia 7 - MAYO 2003 Congreso y exposicion itinerante con motivo del bicentenario de Pablo de Olavide aquella epoca, asi como un espacio destinado a explicar Desde el 24 de Enero de este ano se viene celebrando este Congreso y exposicion itinerante, con ocasion de el proyecto de las Nuevas Poblaciones, incluyendo datos actuales sobre la realidad actual de estos pueblos. Tam- cumplirse 200 anos de la muerte del que fuera superin- bien se une a la exposicion una muestra de los productos tendente de las nuevas poblaciones, de las que forma que se elaboran en las Nuevas Poblaciones. parte nuestro pueblo. REDAC CION El Congreso fue inaugurado en Sevilla, y ha discurri- do por diferentes poblaciones fundadas por Olavide, y se ha desarrollado en La Colonia de Fuente Palmera desde el 28 de Abril hasta el 4 de Mayo , dias en que ha permanecido abierta la exposicion, y se han desarrollado diferentes actos. El dia 2 de Mayo se pronunciaron en el Salon de Usos Multiples de Fuente Palmera dos conferencias; la prime- ra corrio a cargo de Francisco Tubio, cronista oficial de nuestro pueblo, que bajo el titulo Olavide y los capuchi- nos alemanes , ilustro a los asistentes sobre los problemas que tuvo Pablo de Olavide con los sacerdotes alemanes que vinieron por estas tierras para servir a sus compatrio- tas de soporte espiritual. La segunda conferencia fue impartida por Luis Miguel Glave, peruano y profesor de Historia de America en la Universidad Pablo de Olavide de Sevilla, y con el titulo Olavide y America, trato de una forma muy interesante y amena los intercambios de personas e ideas que en todo tiempo y lugar se producen, centrandose en lo que significo la presencia de Olavide en nuestro pais. Tras las conferencias se dio la oportunidad al publico para que interviniera, siendo abundantes las preguntas que recibieron los conferenciantes. Tras ello, se pudo ver un montaje audiovisual sobre la vida de Pablo de Olavide. El dia tres de Mayo tuvo lugar la representacion de la obra de teatro Contra el olvido. Pablo de Olavide, original de Juan Marchena, puesta en escena por la Compania de Teatro Porfin S.C., que narra la vida de Olavide desde su llegada a Cadiz hasta su muerte en Baeza en 1.803. En cuanto a la exposicion, incluye una serie de paneles donde se expone la biografia de Pablo de Olavide, asi como las caracteristicas de Andalucia y la Espana de Francisco Tubio, en el centro, impartiendo su conferen- cia. Detalle de la exposicion itinerante. Inauguracion del Parque Hermanos Carmona Piston El pasado 1 de Mayo , dia internacional de los traba- jadores, tuvo lugar la inauguracion oficial del Parque situado frente al campo de futbol de Fuente Palmera. Al Parque se le ha dado el nombre de tres hermanos vecinos de la Herreria que fallecieron tragicamente en un espacio de pocos meses, Pilar, Antonio y Juan Carmona Piston, para los cuales el Alcalde, Antonio Guisado, tuvo unas entranables palabras de recuerdo como trabajadores ejem- plares que fueron, y para que, segun sus palabras, se les tenga presentes cuando se visite el Parque. El acto fue de gran emotividad y entre los asistentes llegaron a brotar las lagrimas. REDAC CION El Alcalde junto a un hijo de los fallecidos, descubriendo la placa que da nombre al parque. 8 Asociacion Ramon de Bena - MAYO 2003 Primavera Cultural 2003 ha contado tambien con un buen escaparate: en esta Conforme a lo previsto en el programa el domingo 20 de abril se inicio a las 4 de la tarde la lectura continuada ocasion en el local de Maria Jose Rivero en la calle Ecija, del Quijote, que este ano hemos comenzado en la Segun- j u n t o a la Plaz a . E s t o s s o n los expos i tores de manualidades: Ana M a r y Garcia Reyes, Antonia da parte. Morlesin Esteban, Estela Rivero Rivero, Francisca Gar- Veintidos capitulos se leyeron durante las casi ocho cia Carmona, Josefina Romero Bolance, Mari Salud horas que duro la lecturaein de las vacaciones de Semana Gomez Ugart, Pastora Blazquez Farnes, Rosario Bernal Santa mucha gente se acerco por la Pena Flamenca para Morata, Vicenta Morales Murillo. Los expositores de escuchar y para hacer su turno de lectura. E l Recital poetico La voz y la palabra , que se realizo pintura a l o leo: Carmela Adame Gomero, Antonita Magdaleno, Antonita Pelaez Moreno, Patri Rivero Dugo, tambien en la Pena Flamenca Joseito Tellez y que se Maria Luisa Rodriguez Rubiales , .Estela Rivero Rivero, celebro coincidiendo con el miercoles 23 de abril, Dia Mari Carmen Mercader Lopez , Emilia Rivero Pradas , Internacional del Libro, si que esta adquiriendo una Araceli Dominguez Cobos , Marieli Fernandez Porredon cierta solera: hubo numerosisimo publico y un buen y Mari Salud Gomez Ugart. numero de participantes en la declamacion y recitado de Queremos agradecer desde estas paginas la colabo- poemas. Algunos de los poemas hicieron referencia racion desinteresada de La Pena Flamenca Joseito Tellez, naturalmente a la guerra y la paz . La sesion de Cuenta cuentos que tuvo lugar el la de Maria Jose Rivero propietaria del Local de la Exposicion y la de la Empresa Hermanos Flores Rovira viernes 25, corrio a cargo de Rafalillo Perales y conto con que puso a nuestra disposicion su furgoneta para el gran numero de ninos, y algunos mayores que partici- montaje y desmontaje de la feria del libro. Igualmente paron activamente en la dinamica. queremos agradecer la colaboracion de Florentino y su El sabado y el domingo 27 y 28 se celebro en el mismo lugar la Feria del Libro que conto con numeroso familia, asi como a cuant os han colaborado, siendo socios o no de la Asociacion Ramon de Ben, a en la publico y con ventas que se acercaron a los 800 euros. realizacion de estas actividades. A todos, gracias. NOTA DE LA ASOCIACION RAMON DE BENA Este ano, la Exposicion de pintura y manualidades, Maraton de lectura de El Quijote. Rafalillo Perales. Exposicion de manuealidades. Certamen de poesia. Feria del Libro. Exposicion de pintura. El publico infantil en el cuentacuentos. Cultura - MAYO 2003 Luca Zuppelli, italiano, primer premio del III Simposium internacional de escultura Carlos III El pasado 4 de Mayo tuvo lugar la clausura y entrega de premios del III Simposium de escultura Carlos III, resultando ganador del primer premio, 3005 euros en metalico, e l italiano Luca Zuppelli, con su obra Separaciones. 9 En el acto intervino como conductora la concejala de cultura del Ayuntamiento, Araceli Diaz, tomando en primer lugar la palabra el comisario del simposium, Jose Manuel Belmonte, que agradecio a los trabajadores del Ayuntamiento su colaboracion, y recordo que el mismo dia en que comenzo el acontecimiento, uno de los escul- tores seleccionados, el italiano Giuliano Giussani, re- nuncio a participar en el mismo como protesta contra la guerra de Irak, prefiriendo realizar una escultura con las manos blancas de los asistentes al simposium. Menciono tambien Belmonte que han asistido al desarrollo de este simposium multitud de alumnos de arte, asi como alum- nos de todos los niveles educativos; manifestando en sus ultimas palabras que la gran premiada ha sido la Colonia de Fuente Palmera. Tras las palabras del comisario se leyo el acta del jurado, del que formaron parte la diputada y delegada de patrimonio de la Diputacion Provincial, Magdalena Rei- na; Jose M Palencia en representacion de la Junta de Andalucia; Roberto Manzano, ganador del primer pre- mio en la pasada edicion del simposium; Francisco Valenzuela, escultor y Cristobal Toledo, pintor. El tercer premio, 1.202 euros, fue para el rumano Vlad Aurel, por la obra The man whit the coat; mientras que el segundo premio, dotado con 1.803 euros, recayo en el ucraniano Valeriu Ciumacu, por su obra Teilung; a los demas artistas participantes, trece en total, se les otorgo un accesit de 901,52 euros. La entrega de premios fue realizada por las autoridades locales y provinciales, estando tambien presente el consul de Italia en Sevilla, Jose Carlos Ruiz-Berdejo. El ganador del primer premio, Luca Zuppelli, se dirigio al publico manifestando que nunca habia ganado un premio de escultura, por lo que le resulto extrana la decision del jurado, dedicando el premio a su madre, quien, segun dijo, ha hecho su mas dificil emigracion. Para Araceli Diaz, el Simposium ha conseguido los objetivos propuestos, tanto culturales como educativos. La diputada provincial Magdalena Reina manifesto que con este acontecimiento La Colonia enriquece su patrimonio, pero tambien esto nos hace mejores durante la elaboracion de las obras, lo que tambien tiene que ver con el mestizaje que existe en La Colonia de Fuente Palmera desde su fundacion. Finalizo el turno de palabra el Alcalde, Antonio Guisado, resaltando la consecucion de los objetivos de promocion de nuestro pueblo, aumento de nuestro patri- monio cultural y oportunidad para la convivencia; y tambien que con este simposium se ha venido a demos- trar que la escultura esta al alcance de todos, volviendo a mencionar el proyecto que tiene la Corporacion Muni- cipal de construir un museo al aire libre. Termino diri- La escultura ganadora del primer premio. Luca Zupelli dirigiendose al publico. giendose a los escultores diciendoles que dejan aqui un poco de su corazon, y que desde hoy se les considera de nuestro pueblo. Tras unos minutos de preparacion del escenario, tuvo lugar seguidamente la puesta en escena del magnifico espectaculo flamenco Tierra de esperanza, original de Antonio Urban Ruger Pola y Antonio Moya Pretel, en el que se cantaron diferentes palos flamencos, cuyas letras aludian al proyecto de Pablo de Olavide, conti- nuando hasta llegar a lo que padecieron nuestros prime- ros pobladores. Para finalizar, tuvo lugar la actuacion del grupo de Baile de Los Locos de la Hermandad de La Herreria. REDAC CION La escultura ganadora del segundo premio. Los protagonistas de Tierra de esperanza en plena actuacion. La escultura ganadora del tercer premio. 10 Deportes / Colaboraciones - MAYO 2003 Actualidad deportiva Actividades recreativas en Finaga Ligas de la Mancomunidad Este ano el area de juventud y deportes vuelve a contar con un stand donde se pretende que los jovenes En esta competicion nos encontramos ya en la ultima tengan un sitio donde se conozcan todos los trabajos fase antes de empezar con las actividades de verano; en realizados por el Consejo municipal de deportes y un esta fase han vuelto a participar equipos de La Colonia lugar donde practicar actividades nuevas y recreativas; de Fte. Palmera en las distintas categorias, como Pino- este ano el Consejo vuelve a traer atracciones como 2000, La Ventilla o La Herreria. Estas ligas estan siendo columpios acrobaticos, toboganes, rocodromos, futbolin verdaderas impulsoras de estas asociaciones, que cada humano, patines electricos, campos de mini golf, talleres vez cuentan con mas presencia y con cada vez mejores de tatuajes, etc.. resultados; esperamos que sigan de esta manera el resto Respecto a las exhibiciones que tambien se realizan de asociaciones para que todos los nucleos de poblacion todos los anos, en esta ocasion se pretende contar con una puedan jugar estas ligas. exhibicion de quart, tiro con arco y de artes marciales. De esta forma este stand sera uno de los mas dinamicos de toda la feria y donde se pretende concentrar a toda la gente amante del deporte. Ligas locales La Asociacion cultural Al-Alba Fuente Carreteros se proclama campeon de la liga regular tras ganar en el ultimo partido a La Ventilla; de esta forma Al-Alba consigue su primer titulo en la liga colonial y demuestra que hasta el ultimo partido hubo emocion ya que Villalon que consiguio el 2 puesto ha tenido opciones hasta el ultimo momento de proclamarse campeon. Una vez finalizada la fase regular se jugara de inmediato la copa, que solo disputaran los 8 primeros equipos, y donde como en anos anteriores se demostrara que es el torneo del caos, por el monton de sorpresas que se producen po r los equipos que a priori no cuenta como posibles ganado- res. Inauguracion de las nuevas pistas Ya se estan ultimando los preparativos para la inau- guracion de las nuevas pistas de ten is municipales con las que contaremos en La Colonia de Fuente Palmera; estas pistas tambien traeran la consecuencia positiva de la creacion de la nueva oficina tecnica deportiva para la gestion de estas instalaciones y del resto, oficina que se construira en el estadio municipal. Este proyecto se podra ver en el stand de juventud y deportes de Finaga, creandose en poco tiempo un complejo deportivo y de ocio dentro del estadio. Para la inauguracion de las pistas se han pensado varias formulas, pero la que cada vez esta tomando mas fuerza es la propuesta por el Club Amigos del tenis, que es la de realizar un maraton de ten is para todos los vecinos/as de La Colonia; tambien se realizara una inauguracion oficial en la cual se realizara un partido de exhibicion por determinar y representacion oficial de la federacion cordobesa de tenis. REDAC CION Emocion hasta el final El final de la liga de Regional Preferente, y mas concre- tamente el ultimo partido que el equipo colonial disputo, seguramente, esperemos, ha hecho mas aficion que ningun otro. Si hay alguien que todavia no lo sepa, el equipo de Fuente Palmera ha logrado mantener la categoria de regio- nal preferente al ganar al equipo de Palma del Rio por 2-1 en el ultimo partido de la temporada, victoria que le era imprescindible, ya que ni siguiera el empate era suficiente. Y es que mantener la fe de que un resultado adverso desde los primeros minutos de partido se puede remontar, no resulta nada facil, es mas yo diria que no es nada corriente. Al final, tras conseguir el triunfo, cumplido ya el minuto noventa de partido, parecia que todos los colonos habiamos salido de un profundo hoyo y habiamos alcanzado la luz. Es cierto que el partido no fue nada bueno, pero la calidad en el juego no era lo que el aficionado queria ver, sino que su equipo tenia los suficientes... para seguir en la categoria. Enhorabuena a los protagonistas, los jugadores, y tam- bien a la directiva del equipo, que espera que la proxima temporada haya menos sufrimiento, ...y que aumente el publico en el campo. EL DIRECTOR DE EL COLONIAL El equipo de Fuente Palmera al completo, junto con directiva y entrenador. Antonio Tubio Guerrero, medico palmeno en la colonia de 1.880 Resumen de la comunicacion presentada en la XXXIV reunion de cronistas de Palma del Rio. Dedico esta comunicacion a m i padre que se sentia orgulloso de su abuelo T raigo a este congreso la figura de mi bisabuelo An ton io Tubio Guerrero, natural de esta bella ciudad de Pa lma del Rio, que en plena juventud, con tan solo veintidos anos, recien terminada su carrera de medico, aterriza para ejercerla y echar raices en la Colonia de final del siglo XIX. Llega en 1.880 con una maleta cargada de libros, proyectos e ilusiones y , poco mas, pues los recursos eran escasos, y se encuentra con una Fuente Palmera en la que como en el resto de los pueblos de Andalucia predomina el caciquismo, encarnado en las figuras de los lideres Francisco Perez de Mena y Trujillo, representante de los liberales y la de Salvador Gonzalez Alonso que era el jefe de los conservadores. Pa ra darnos una idea de como funcionaban les can to una coplilla de murga de aquella epoca: A un presidente de mesa electoral P o r firmar un acta en blanco, Le ofrecieron tres mil duros o un t i ro en la cabeza. Perdio el dinero y el t i ro , Se metio en la piconera y cuando de alli salio propiamente era una fiera El, como buen profesional, permanecio al margen pero sin embargo se v io envuelto en los lios de los politicos colonos. Asi, Salvador Gonzalez , conocido como el Armonero, junto con los ocho concejales que integraban el Ayuntamiento en 1.884, cesaron aduciendo razones de salud, para mas tarde, una vez pasada la causa que mo t ivo su cese, posiblemente una gran hambruna, recurrieron a un certificado medico en el que decian que durante el periodo que indicaban gozaban de buena salud, mo t ivo por el que el Concejo de Estado resolvio en 1 .886 que volvieran a sus cargos. Apor tando una certificacion medica expedida po r el titular en la que indicaba que durante el ano 1 .884 , Salvador Gonzalez y sus concejales gozaban de buena salud. Era una epoca de grandes hambrunas que se agravaban sobre todo cuando no llovia, caso que sucedio en 1.882, ano en que incluso se suspendio la feria de agosto, porque habia t a l necesidad en la Colonia, que las doscientas cincuenta pesetas destinada a ella se emplearon en pan para los pobres, teniendo que duplicar el numero de guardas de campo para custodia de las eras. De estas hambrunas se acusaba muchas veces a los politicos de turno , prueba de ello es o t ra coplilla de murga que decia: Malo seras liberal, Pero adios conservador Que nos has dejao Clavao, como se quedo el Senor. Como jefe de la Junta Local de Sanidad tuvo que elaborar un informe en el que solicitaba que no se celebrara la feria de Fuente Palmera el ano 1.885 al haberse decretado una epidemia de colera, en diferentes pueblos de la provincia. Cuando visitaba a sus enfermos lo hacia en una ta r tana , pequeno coche tirado po r un caballo, el precio de la consulta, cuando cobraba, era de dos reales. De vez en cuando, tambien recibia un regalo, pero para darnos una idea de estos, cuento lo que le sucedio tras una visita en la Canada en la que le dijeron: Tome don Antonio este costalillo de bellotas que ni los cerdos las quieren. En tonces las enfermedades de siquiatria y las alergias no eran ni consideradas como marias en la carrera, pero si adquirian protagonismo por su a l to indice de mortalidad las infecciosas y sobre todo las epidemias de sarampion, colera, viruela... Segun datos del Registro civil de entonces las enfermeda- des mas frecuentes por las que morian los pacientes eran: Sarampion: Enfermedad que causa calentura, pintandose el cuerpo de granos arracimados, menudos y rojos. Apoplejia: Acumulacion o derrame de sangre o linfa en el cerebro que priva al paciente de sentido o movimiento . Hidropesia: Enfermedad causada po r la superabundancia de humores serosos en alguna pa r te del cuerpo. Alferecia: epilepsia. Tabardillo: Fiebre maligna. Enfermedad peligrosa que con- siste en una fiebre maligna que arroja al exterior unas manchas pequenas como picaduras de pulga y a veces granillos de diferentes colores, como morados, cetrinos. Ictericia: Enfermedad que causa en el cuerpo una amarillez extrana ocasionado de derramarse la colera po r las partes de el. Los remedios todavia distaban mucho de los que supuso la invencion de la penicilina por Fleming, que sirvio para curar las enfermedades infecciosas, causantes de grandes mortandades. Todavia se empleaban las purgas, sanguijuelas y sangrias como remedio a muchos males y se utilizaba la quina con t ra los dolores y para la fiebre. Term ino este resumen, con su biografia: Nace en Pa lma del Rio el 5 de septiembre de 1 .858 . Es bautizado en la Parroquia de la Asuncion, el 8 del mismo mes y se le imponen los nombres de An ton io Jose Lorenzo Justiano. Son sus padres Manuel Tubio Fernandez y Ana Guerrero Munoz, ambos naturales tambien de esta ciudad, con domicilio en la calle Violante Jorge, 3. Estudia en Sevilla, en los legajos 1069 y 1070 del Rectorado de dicha Universidad, hemos podido encontrar: Tubio Guerrero, Antonio , Pa lma del Rio Cordoba Edad: 20 anos. Licenciado en Medicina y Cirugia Escuela Provincial de Sevilla 29 de junio de 1.879, fecha del ultimo ac to Fecha titulo: 1 de agosto de 1.789. Sobresaliente, califica- cion Fecha del cumplase: 25 de agosto de 1789 . Llega a Fuente Palmera el ano 1880 , segun cons ta en un padron parroquial de dicho ano , vivia en la calle Po r ta les numero 6. Se casa con Carmen Garcia Pareja el 26 de noviembre de 1.885 y fija su domicilio en el de esta, sito en la calle Rey numero 2 . Asi lo refleja La Guia de Cordoba y su provincia de 1 .891 y 1 .892 de Manuel Cabronero y la tambien Guia General de An ton io Morales de 1 .906 que lo relacionan como Medico titular de Fuente Palmera. Fallece el 19 de septiembre de 1 .910 , con 52 anos recien cumplidos, dejando viuda y cuatro hijos: Carlos, Antonio, Ana y Carmen, y poco mas pues a lo largo de sus t re in ta anos de medico, a pesar de ser querido po r los colonos, la labor no dio nada mas que para poder vivir. FRANCISCO TUBIO ADAME - MAYO 2003 Movimiento demografico Nacimientos inscritos en Abril del 2.003 1. Carmen Leiva Hilinger. 24-3-2.003. Fuente Palmera 2. Belen Tallero Reyes. 1-4-2.003. Fuente Palmera 3. Diego Martinez Armada. 29-3-2.003. Los Silillos 4. Paula Lopez Moral. 6-4-2.003. Fuente Palmera 5. Ainoa Garcia Belmonte. 4-4-2.003. Fuente Carreteros 6. Sofia Lucena Delgado. 10-4-2.003. Canada del Rabadan 7. Francisco Martinez Bermudo. 10-4-2.003. Fuente Palmera 8. Judit Armada Ruiz. 12-4-2.003. Los Silillos 9. Jose Manuel Blanco Fernandez. 10-4-2.003. La Herreria 10. Daniel Diaz Mohedano. 11-4-2.003. Fuente Palmera 11. Manuel Rossi Dominguez. 15-4-2.003. Fuente Palmera 12. Alejandro Martinez Ramal. 18-4-2.003. La Penalosa 13. Ruben Herruzo Doblas. 22-4-2.003. El Villar 14. Estela Alvarez Penalver. 22-4-2.003. Los Silillos 15. Ivan Ruiz Sanchez. 26-4-2.003. Ochavillo del Rio Matrimonios inscritos en Abril del 2.003 1. Isaac Sanchez Gomez Fuente Palmera y Manuela Ramos Rivero Fuente Palmera. 29-3-2.003 2. Juan Manuel Priego Ruiz Fuente Carreteros y M del Valle Gomez Martinez Fuente Carreteros. 5-4-2.003 3. Marcos Munzon Noguera Ochavillo del Rio y M del Mar Adame Castillo La Ventilla. 19-4-2.003 4. Fernando Gallardo Ocana Sevilla y Teresa Os tos Gomez La Ventilla. 25-4- 2.003 5. Jose Antonio Fernandez Gordillo Los Silillos y M Dolores Gordillo Martin Fuente Carreteros. 6-4-2.003 6. Jesus Paredes Jimenez Posadas y Dioana de la Rosa Dominguez Fuente Palmera. 26-4-2.003 7. Francisco Segura Romero Cordoba y Ana M Piston Guerrero Canada del Rabadan. 13-4-2.003 8. Manuel Francisco Mohedano Lopez Fuente Palmera y Rocio Rivera Martin Fuente Palmera. 20-4-2.003 Defunciones inscritas en Abril del 2.003 1.- Manuel Romero Rodriguez. 2-4-2.003. El Villar 2.- Juan Jose Moro Reyes. 4-4-2.003. Fuente Carreteros 3.- Florentina Rodriguez Gomez. 7-4-2.003. La Herreria 4.- Andres Blanco Valderrama. 10-4-2.003. Fuente Palmera Asociacion Cultural 11 Mercadillo de papel De lance - o fer ta s - demandas - anunc ios no comerc ia les - vendo - compro - presto - necesito - ofrezco - doy - rega lo - cambalache... TE SOBRA ALGO O NECESITAS ALGO? Env i a t u anunc io g ra t is a E l Co lon ia l . Ca sa s , se venden una en Manuel Garrido, 7 Los Remedios y otra en calle Concepcion 17, ambas en Fuente Palmera. T fno . 677 293 565. S o l a r , se vende, 250 me tros cuadrados, en calle Por ta les , junto a la casa de Emilio Gomero. T fno . 686 343 070. S e o frece para trabajar: con persona mayor, en cocina de bar, carniceria o matadero. Razon: Carmen. Tfno. 686 297 054. P iso se vende en Ecija: 4 dormitorios, salon, cocina, cuarto de bano, con trastero, esquina a 2 calles. T l f . 957 834 068 . S e vende mueb le cajonera compuesta; 8 cajones y 2 puertas zapatero. En madera; buen precio. Tlf. 957 638 376. S e vende y egua de raza espanola cruzada, con tres anos y medio. 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Teodosia, hija d e F ranc i sco Rivero Burguillos y hermana de Paco, Juan, Antonio es una mujer que mantiene aun su agilidad y una mente muy despejada. En una larga conversacion no solo ha contado, aunque muy breve- mente, su vida, sino que ha en- tonado de memoria canciones y recitado coplillas del carnaval y otras poesias que se remontan a tiempos anteriores a nuestra guerra civil. Nacida en Fuente Palmera, vivio su infancia aqui alrededor de la familia. Cuando se caso se fue con sus suegros. Mas tarde puso una tienda en Fuente pal- mera, por el tiempo en que abrio la suya Manuel Mar t in Servando; tuvo la tienda duran- te cinco anos; le iba bien, pero no acababa de gustarle a su marido. Asi que despues de quitarla, se marcha- ron a la finca de los Arroyones que era de su suegro. Alli, paso unos anos. La casilla era de tejavana y se pasaba algo de frio; con un par de gallinas y un gallo crio bichos y no lo paso mal. Habian pensado irse a Posadas para que los hijos pudieran estu- diar alli. Pero acabaron yendose a Fuente Carreteros, a una casa tambien de sus sue- gros que era una ruina y que poco a poco fueron rehaciendo; para entonces habia jun- tado 135 gallinas y 10 marranas de cria. Teodosia Rivero Ostos propia casita: dice que no quie- re estar con su hija porque le gusta su libertad y que no desea ser carga para nadie, al menos mientras pueda. Es mas, todavia, y siempre que puede, arrima un monton de cosillas a sus hijos, cada vez que vienen, porque, segun dice -siguiendo el criterio evangeli- co-, le gusta mas dar que reci- bir. Tiene once nietos y disfruta en las reuniones familiares, pues ademas de gozar de la compa- nia de todos, en estos encuen- tros les recita y canta cosas de sus viejos tiempos que ella re- cuerda como si fueran ayer. Y para mostrar su buena ca- beza y su excelente memoria, dice de carrerilla una copla de carnaval dedicada a la banda de la semana santa, otra a un tal Torres, que por aquel tiempo era sacristan de la parroquia, y otras coplillas relacionadas con la guerra de Cuba y una poesia de unas cartas de ida y vuelta, y asi hasta nueve composicio- nes distintas que ademas dejamos grabadas para poderlas transcribir en su momento. Desde el C olonial le deseamos feliz cumpleanos y que Dios le conserve no solo la memoria, sino su buen talante, su agili- dad y su calidad humana. Feliz cumplea- nos Teodosia! SALFMAN Crio a sus hijos y les ayudo a todos. Mari Carmen se fue de monja y a los demas los vio colocados poco a poco: Paquita, Juan, Manolo, Julian, O ctavia esta ultima es profesora de musica y esta en Barcelona. Varios de sus hijos e hijas han salido al extranjero y ella se siente muy orgullosa de todos. Con frecuencia, en fechas determinadas se reunen todos en Fuente Carreteros, por- que ella comparte su vida entre Fuente Palmera y Fuente Carreteros, pero en su
Información adicional
- fichero: El Colonial 130.pdf
- mes: 5
- anyo: 2003
- numero: 130